quinta-feira, 28 de julho de 2016

Delta do Parnaíba e Barra Grande no Piauí - julho 2016



Parnaíba é o segundo  maior município do Piauí e é também um dos quatro municípios do Estado que contém litoral.
Aliás, o litoral piauiense é pequenininho, o menor do Brasil, com apenas 66km de extensão.
Porém, a fama de Parnaíba é mesmo a do seu Delta, o único em mar aberto das Américas e foi em busca dele que nós partimos, logo depois de uns dias em Camocim, no Ceará.
O Delta do Parnaíba é muitas vezes incluído na viagem que agrega três das principais atrações turísticas dessa parte do nordeste: Jericoacora, o Delta e os Lençóis Maranhenses. Quem puder unir os três, fará um passeio nota mil!

terça-feira, 17 de maio de 2016

Meia Maratona Beach Park - Fortaleza/Aquiraz - 15/5/2016

Em 2010 eu participei da I Corrida Beach Park com filhos, irmã, sobrinhas e amigos.
Com percursos de 4 e 8km, o meu escolhido foi o de 4, afinal de contas  a ideia era me divertir com eles todos, que não tinham o hábito de correr, e a prova realmente foi uma farra do começo ao fim.
Desde então não voltei a participar das corridas do Beach Park até esse 15 de maio, quando a organização resolveu mudar os percursos, ficando o menor (de 6km) e incluir os 21.
Meia Maratonista como sou, não poderia deixar de conferir e, como em 2010, a corrida foi uma brincadeira de criança como as do famoso parque aquático, certo?
Só que não!
Como um dos seus tobogãs mais famosos, a prova foi insana!



terça-feira, 10 de maio de 2016

Sevilha com Córdoba no caminho (abril 2016)


A viagem para Sevilha, na verdade começa por Córdoba.
Não necessariamente, claro, mas é uma boa pedida para quem parte de Madri, desmembrar a passagem de trem em duas, com uma parada pra conhecer Córdoba. Se essa for a opção escolhida, um guarda volumes em frente à estação serve para deixarmos as malas e ficar sem preocupação durante a visita à cidade.

Conquistada pelos romanos antes de Cristo, invadida pelos bárbaros, dominada pelos muçulmanos (quando foram construídos vários palácios e mesquitas,  tornando-a uma das cidade mais populosas do mundo), em 1236 Córdoba foi reconquistada pelos cristãos.



sábado, 7 de maio de 2016

Madri e um bate/volta a Toledo (abril/2016)



Madri é  grande. Capital agitada, com mais de 6 milhões de habitantes na sua área metropolitana.
Apesar disso, nas minhas pesquisas prévias, as recomendações encontradas de tempo para passar na cidade eram de 2, no máximo 3 dias.
Bem, se for pra fazer o esquema “pontos turísticos”, acho que é por aí mesmo. Mas se quiser curtir mais a cidade, pode arranjar tempo.
Como o nosso era curto, optamos pelo esquema mais turístico, apesar dos famosos museus terem ficado de fora. Ainda devido ao pouco tempo, ninguém do grupo se interessou por nenhuma atração “fechada”, preferindo os lugares abertos. As ruas e praças de Madri. Caminhar e caminhar. Observar. Meu turismo preferido!

Puerta Del Sol e o Urso, símbolo de Madri

quarta-feira, 4 de maio de 2016

EDP ROCK 'N' ROLL MADRID MARATÓN - 24/4/2016

Minha primeira meia maratona da série Rock and Roll foi em Lisboa, em 2013 (ver aqui) e a segunda foi em solo espanhol, mais precisamente madrilenho, no dia 24 de abril.
Não sou nenhuma roqueira e, pra falar a verdade, teria preferido palcos com fados na primeira e tablados com dançarinas de flamenco na segunda ( :) :) ) mas, gostos musicais à parte, a edição de Madri  foi, em termos de organização o mesmo que sua vizinha ibérica: show!

Com percursos de 10, 21 e 42km, foi minha prova recordista em número de corredores: 33 mil!
Muito né?
Mas, se fosse levado em conta somente o tamanho das filas diante dos guichês de recebimento do número de peito/chip, camiseta e bolsa da prova na entrega dos kits, parecia mesmo um evento feito para 500 atletas, Fila ZERO!
Tá certo que cheguei (direto do aeroporto) no horário do almoço, mas, enquanto a entrega dos kits ocorria na maior tranquilidade e organização, a feira do evento estava lotaaada. Muitas tendas de tudo quanto é coisa e apetrecho que corredor adoooora ficar olhando e comparando.
Depois de olhar um pouco as coisas e desistir por me sentir um pouco sufocada com aquele movimento, fiquei esperando meus companheiros de corrida que já haviam chegado à cidade no dia anterior: Cris, Davi e Benésio.


Com Cris e Benésio

Quando finalmente eles chegaram, fomos os últimos a entrar no local destinado ao almoço de massas (totalmente gratuito para todos os corredores), que àquela hora já estava praticamente vazio, mas com macarrão à bolonhesa e cerveja à vontade pra nós 4!
É,  cervejaaaaa! E sem patrulhamento (hehehehe).

segunda-feira, 18 de abril de 2016

14a. Meia Maratona de Fortaleza - 17/4/2016

Comemorando o aniversário de Fortaleza e pertinho do meu próprio aniversário, foi na Meia Maratona de Fortaleza onde fiz minha estreia nos 21km, em 2008.

Prova costumeiramente quente e por isso mesmo muito difícil, naquele ano minha única preocupação era finalizá-la e a emoção e a alegria com essa minha conquista apagaram da memória qualquer erro da organização.

Em 2010 voltei a corrê-la e aí sim, consegui enxergar e memorizar, além do calor, o horário tarde da largada, a falta de água, o balizamento falho e ainda por cima, depois de enfrentar todas essas dificuldades, chegar ao final e não ter a minha medalha me esperando. Isso, em 2010 as medalhas acabaram e muitos ficaram sem.
Desde então, não somente eu, mas vários corredores vinham evitando aquela que deveria ser a nossa principal corrida de rua e os erros continuaram se repetindo.

Em 2016 a organização da 14ª.MMF apareceu com uma grande novidade para os 21km: largada separada das provas de 5 e 10km e percurso inteiramente diferenciado.
Não resisti e, apesar de toda a descrença, resolvi literalmente pagar para ver.
Valeu?
Valeu sim! Valeu muito!




domingo, 3 de abril de 2016

Expedição Cariri (Ceará- Crato/Juazeiro/Santana do Cariri e Nova Olinda) - Batizado da Bianca no Cratim de Açúcar

A região do Cariri, no sul do Estado do Ceará, fronteira com Pernambuco, é formada por 7 municípios, dentre eles a maior cidade do Estado, Juazeiro do Norte, terra do mítico, controverso, amado e venerado Padre Cícero.




Rodeada pela Chapada do Araripe, reserva ecológica que abriga dentre outros atrativos naturais, diversos sítios arqueológicos, é lá que encontramos o primeiro GeoPark das Américas (local com patrimônio biológico, geológico e paleontológico).
Há mais de 100 milhões de anos (!) esse território que engloba Crato, Juazeiro do Norte, Santana do Cariri, Nova Olinda, Barbalha e Missão Velha, era um enorme lago salgado, habitado por imensos répteis voadores, os Pterossauros.

Foi pra essa terra dos pterossauros e do Padre Cícero, a terra dos romeiros, a terra da religiosidade, de tradições populares e muitas tradições culturais que partimos em família, no feriado da Semana Santa, para participar do batizado da Bianca, o mais novo membro da família.
Por que o Cariri?
Porque lá é onde fica o Crato que também é a terra de seu pai e avós e também porque acabou tendo uma corrida no caminho. Não minha. Mas do Duda, não por acaso o pai da Bianca que, além de ser anfitrião no batizado, “aproveitou” pra estrear nas ultramaratonas, participando do II Desafio Chapada do Araripe, de 50km.
Eu fiquei de fora dessa e encarei somente os passeios, que foram muitos.

segunda-feira, 7 de março de 2016

5o. Desafio das Pontes (6/3/2016)

Treino ou prova? Prova ou treino?

Esse é o maior questionamento sobre o Desafio das Pontes, que na verdade nasceu como treino, um longão de encontro de corredores, mas com o passar dos anos foi adquirindo características de prova, principalmente (por aqueles que o têm acompanhado desde o início) no que diz respeito ao maior calo dos corredores, o $$$$$$$$$$!!
Pra ser um treino, o valor da inscrição na verdade fica bem acima do “previsível”.

Por outro lado, treinos a custo baixo não têm camiseta, não têm medalha, bem como não têm apoio de AMC que, mesmo que tenha sido pouco, organizou o trânsito em alguns cruzamentos.





Polêmicas à parte, o 5º. Desafio das Pontes teve suas inscrições esgotadas.
Com largada pontual da Ponte da Barra do Ceará, às 6 horas da manhã todos saíram em direção à Ponte do Rio Cocó, no Sabiaguaba.

terça-feira, 1 de março de 2016

Desafio Cross Run Terra na Veia (28/2/2016)

Eu já havia feito provas cross. Curtinhas. Ou então  mescladas, parte em asfalto, parte cross.
Por preferência, sou corredora de asfalto mesmo e, nesses 12 anos de corrida, tenho assistido de longe o crescimento de provas cross, com muitos amigos migrando da cidade para os matos. Incrível como tem realmente aumentado o número de provas assim Brasil afora.
Tenho permanecido no meu asfalto. Trilha e mato? Adoro, mas pra passear, caminhar. Não pra correr.
Mas ....

Para abrir o calendário de 2016 com a minha distância preferida, os 21km, surgiu logo uma cross no caminho e, depois de pensar muito, decidi encarar. Seria minha 41ª. meia maratona,  a primeira de 2016, uma corrida nova e ainda por cima em Fortaleza (ou quase, já que Maranguape é bem aqui pertinho...).

Realizado no Terra na Veia, antiga fazenda da Cachaça Colonial, em Maranguape, local com trilhas para os amantes da prática de mountain bike e cada vez mais utilizado para treino de corredores, o 1º. Desafio Cross Run Terra na Veia contou com revezamento dupla e quarteto, além dos 21km solo. Idealizado pelo Mano Silva, rapidinho teve suas inscrições esgotadas e estreou com pouco mais de 300 atletas.






terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Retrospectiva 2015

Atrasadíssima pra essa retrospectiva, mas, em todo caso, em termos de viagem e provas, o ano de 2016 ainda não começou pra mim....

2015 veio com poucas corridas do Projeto Conhecendo Correndo as Capitais do Brasil ( aqui ): apenas três!



O ano começou com Cuiabá, com a Corrida de Reis ( aqui ), passou por Recife e sua excelente Corrida das Pontes ( aqui ),  e terminou com a Meia SESC de Belém ( aqui  e aqui ).









Ficam então faltando somente João Pessoa no nordeste e as demais capitais do norte do país: Manaus, Rio Branco, Macapá, Boa Vista, Palmas e Porto Velho.
Essas capitais serão feitas lentamente, pois descobri que, além de serem poucas as provas existentes em algumas delas, existe o problema de divulgarem as datas muito perto da realização, o que torna as passagens aéreas, já caras, mais caras ainda. Descobri também que, viajar pra algumas dessas capitais pode custar tão caro quanto viajar pra Europa!
Mas um dia eu chego lá....

Se as capitais foram poucas. As viagens até que deram pro gasto...
Voltei a Recife em um fim de semana pra correr a Meia Maratona Caixa ( aqui ) e também retornei a Vitória no Espirito Santo para participar dos 21km da Maratona Espírito Santo ( aqui ). Retornei também a Ouro Preto ( aqui ) em uma viagem com meus filhos e, pertinho de lá participei da inesquecível Meia Maratona Estrada Real, em Ouro Branco ( aqui ).
À viagem pra Cuiabá foram incluídos locais lindíssimos no Brasil: a Chapada dos Guimarães ( aqui ), o Pantanal e Nobres (  aqui ).
No final do ano, realizei o sonho de conhecer a Chapada Diamantina, na Bahia e Alter do Chão, no Pará ( aqui ).

Fora do Brasil, depois de 4 anos, voltei a fazer uma maratona, em Córdoba ( aqui e aqui ) na Argentina e a Meia Maratona de Bogotá na Colômbia (aqui e aqui ), que emendei com Cartagena ( aqui ), Medellin ( aqui ) e Caño Cristales.

Em Fortaleza participei da estreia da Golden Four da Asics ( aqui ), dos 21km da Pague Menos ( aqui ) e mais uma meia, dentro da nossa primeira maratona ( aqui ), além dos 25km, dentro da prova de 50k Costa do Sol Nascente, em Aquiraz ( aqui ).

2015 foi o ano de fechar minhas 40 meias maratonas (em Belém).




Em 2016, lancei pra mim mesma o Projeto 50 nos 50.
Fechar as 50 meias ou os 50km. Não sei ainda. Quem sabe os dois...

As provas continuarão pelo norte e, fora do país, os planos são de ir conhecer um pouco do Equador ou Cuba. Ou algo mais que surgir no meio do caminho....

Abaixo o vídeo com algumas das boas lembranças de 2015.
Mais uma vez, obrigada a todos que fizeram parte desses meus momentos.
Que 2016 seja repleto deles!

https://www.youtube.com/watch?v=ftTfa5O8XjY





quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

Desafio Canindé - 23/24 de janeiro 2016

Fora do Brasil existem muitas iniciativas de corredores que encaram um desafio com o objetivo de arrecadar fundos para instituições, tanto através de doações como pela “compra” de quilômetros. Mesmo provas grandes muitas vezes divulgam algum projeto e destinam vagas para quem for participar fazendo propaganda de instituições de caridade.
No nosso país esse tipo de atitude ainda não chegou nas nossas corrida, mas vez ou outra aparece alguém que banca uma causa, como o Carlos Dias, que corre divulgando o GRAAC (Grupo de Apoio ao Adolescente e a Criança com Câncer).
Foi com essa ideia na cabeça que em 2012, o Djacir e o André Menezes pensaram no Desafio Canindé. Seriam aproximadamente 100km para divulgar a Associação Beija Flor, uma associação sem fins lucrativos que atende crianças com deformidades faciais.

Os anos passaram, o projeto inicial não deu certo, mas a ideia não foi esquecida, até que esse ano a Augusta Barbosa resolveu dar uma força e colocá-la em prática.
Com a Augusta, alguns corredores dos Contabilistas se interessaram em ajudar e correr também e, sabendo que finalmente a corrida iria sair dos sonhos, eu me escalei pra acompanhar e fazer parte do Desafio Canindé.
A nós juntou-se o apoio fundamental do Júnior e do Jander, que gentilmente providenciaram apoio e ajuda em Canindé.



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